Oncologistas descobriram uma nova função em medicamentos já utilizados para tratar pacientes com câncer no pulmão. O cloridrato de erlotinibe, comercialmente conhecido como Tacerva, este mostrou-se tão eficiente quanto à quimioterapia aplicada na veia de pacientes que apresentam a doença e sofrem de mutação diferenciada do tumor.
Pesquisas europeias constataram que o remédio de via oral antes utilizado como complemento a quimioterapia convencional conseguiu ser suficiente no ganho de sobrevida podendo ser usado unicamente nestes pacientes por um tempo maior.
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