Pets abandonados

Infelizmente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil tem 13 milhões de cachorros abandonados e 6 milhões de gatos também abandonados. 

A maioria deles acabam em abrigos que lutam com poucos recursos para criá-los até encontrarem um lar digno, o que não ocorre com 90% dos casos, pois os animais são maltratados, atropelados, rejeitados por adoecer, crescer demais, gerar gastos demais etc...

Vamos mudar essa situação!!! 

Chega de maltratar eles! 

Eles não têm culpa de terem nascido!!!

Pet Regurgitando

A Regurgitação ocorre devido uma lesão no sistema neuromuscular gerando a diminuição dos movimentos involuntários que conduzem a comida até o esôfago. O animal pode nascer com este problema ou ainda adquirir.

Existem outras doenças que podem causar este desconforto como a cinomose, complicações endócrinas e hipertireoidismo.

Outros sintomas que podem ocorrer é a perda de peso, fome excessiva, escamação na pele e respiração ofegante.

O tratamento deve ser definido pelo médico veterinário. Geralmente é alterada a alimentação, faz-se o uso de alimentos pastosos, deve ser modificada a posição do animal durante a alimentação ele deve ficar apoiado nas patas traseiras ou utilizar as cadeiras chamadas bailey chairs para facilitar a digestão dos alimentos. A utilização de analgésicos, anti-inflamatórios

e antibióticos podem agravar o quadro. 

O método preventivo é realizar todas as vacinas, pois a regurgitação pode ocorrer após as doenças virais.

As raças de cães que mais sofrem de regurgitação são as grandes, como o Pastor Alemão, Dogue Alemã e Setter Irlandês. 

Nos gatos é raro ocorrer regurgitação, é mais fácil ocorrer o estreitamento do esôfago por conta de medicamentos empurrados na garganta.

Protegendo a família

Um estudo realizado com crianças que possuem animais de estimação

desde seu primeiro ano de vida mostrou que:

• Conviver com cachorros durante o primeiro ano de vida fortalece o sistema imunológico da criança;
• Os bebês que convivem com cachorros têm menos chance de apresentar alguns tipos de infecção nos ouvidos;
• Os bebês que vivem com cães tem menos probabilidade de desenvolver problemas respiratórios;
• Os bebês que convivem com gatos tem menos chance de desenvolver doenças alérgicas e asma;

Animais ajudam na saúde

Imagens ilustrativas

Mascotes auxiliam médicos em terapia feita em crianças

Os psicoterapeutas empregam animais em terapias com crianças, especialmente no tratamento de problemas emocionais, sociais e até mesmo físicos.

Um dos pioneiros nesta área é o psicoterapeuta Aubrey Fine da Califórnia, em um dos casos descritos por ele é sobre a menina Diane de 5 anos que se recuava na frente de estranhos não conversando com as pessoas, falava somente com a família dela. O cachorro Puppy foi treinado para atuar em terapia e curou o mutismo seletivo da menina. Diane estava brincando com Puppy quando Fine fez sinal para o cachorro se afastar e amenina ficou acabrunhada. Fine disse disse a Diane que para o cãozinho voltar ela somente precisaria dizer "venha Puppy", e ela em voz baixa falou "venha Puppy, venha para cá por favor ".

Outro caso relatado por Fine é de um menino que só começou a falar sobre os abusos físicos que sofreu quando Fine lhe disse que o animal que ele estava brincando tinha sido resgatado de um lar abusivo.

"As crianças têm chance maior de revelar sentimentos ao terapeuta, pois o animal  está ao seu lado e os ajuda no momento de falar."

Apesar das terapias com animais estar evoluindo, ainda existe a escassez  de pesquisas que possam traçar diretrizes de segurança e eficácia. Para auxiliar a empresa Mars que é produtora de rações para animais de estimação iniciou parcerias com institutos de pesquisas onde está se estudando sobre os efeitos da equitação terapêutica com as crianças autistas que com certeza é menos invasiva que o uso de medicamentos, efeitos gerais da convivência das crianças com cães e gatos, estudo para determinar se  os animais da terapia podem ajudar crianças com transtornos comportamentais.

Para fazer parte da terapia o animal precisa ser bem treinado, confiável, obediente e possuir o temperamento certo e o mais importante o terapeuta precisa saber usá-lo.